To mudando de novo, pro novo ou pro antigo......
Que mudança é essa que nunca cessa? Se interna não muda , não para de mudar lá fora.
O que me angustia é o mundo girando, eu mudando sem conseguir sair do lugar.
E esse lugar que eu quero ir não deve existir só aqui, não, deve existir , sim, aonde não sei, mas eu sei que vou me mudar.
JABÁ GRATUITO: com a morte do seu marido em 1966 a dona de casa Iraídes Rocha precisou trabalhar, precisava não só se sustentar como seus 06 filhos - o mais novo com apenas 03 dias de vida. Para sobreviver vendeu verduras, doces e pães de porta em porta. Foi costureira, costurava roupas em geral, mas nada do que ela fazia ela fazia com prazer, fazia por necessidade.
Somente há quatro anos é que D. Iraídes descobriu sua verdadeira vocação. “Virou” designer de bolsas femininas. Junto com a filha mais velha fez cursos no Senai, aprendeu patchwork, fuxico, colchas e bolsas e foi nas bolsas que ela mais se empenhava. Cada vez mais criava novos modelos e certo dia uma revista resolveu publicar esses modelos.
Pronto! Algodão em flor – sua marca – caiu no gosto da mulherada. Através do blog http://algodaoemflor.zip.net/ ela recebe os pedidos via e-mail ou pelo telefone.
Aos 78 anos, essa simpática paulista queria voltar no tempo, fazer faculdade de moda e ser estilista, mas como, segundo ela, não é possível, vai se atualizando e sem copiar nada continua suas criações sem sair de moda.
Que mudança é essa que nunca cessa? Se interna não muda , não para de mudar lá fora.
O que me angustia é o mundo girando, eu mudando sem conseguir sair do lugar.
E esse lugar que eu quero ir não deve existir só aqui, não, deve existir , sim, aonde não sei, mas eu sei que vou me mudar.
JABÁ GRATUITO: com a morte do seu marido em 1966 a dona de casa Iraídes Rocha precisou trabalhar, precisava não só se sustentar como seus 06 filhos - o mais novo com apenas 03 dias de vida. Para sobreviver vendeu verduras, doces e pães de porta em porta. Foi costureira, costurava roupas em geral, mas nada do que ela fazia ela fazia com prazer, fazia por necessidade.
Somente há quatro anos é que D. Iraídes descobriu sua verdadeira vocação. “Virou” designer de bolsas femininas. Junto com a filha mais velha fez cursos no Senai, aprendeu patchwork, fuxico, colchas e bolsas e foi nas bolsas que ela mais se empenhava. Cada vez mais criava novos modelos e certo dia uma revista resolveu publicar esses modelos.
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Aos 78 anos, essa simpática paulista queria voltar no tempo, fazer faculdade de moda e ser estilista, mas como, segundo ela, não é possível, vai se atualizando e sem copiar nada continua suas criações sem sair de moda.
