27 de jan. de 2016

BYE BYE IRELAND


BYE BYE IRELAND, THANKS FOR EVERYTHING!
TCHAU IRLANDA, OBRIGADA POR TUDO!!!!

Another turning point A fork stuck in the road Time grabs you by the wrist Directs you where to go. So make the best of this test. And don't ask why It's not a question But a lesson learned in time. It's something unpredictable But in the end is right I hope you had the time of your life. So take the photographs And still frames in your mind. Hang it on a shelf Of good health and good time. Tattoos of memories And dead skin on trial For what it's worth It was worth all the while.
It's something unpredictable But in the end is right, I hope you had the time of your life.
Outro momento decisivo Uma bifurcação cravada na estrada O tempo agarra você pelos pulsos Direciona você para o lugar certo. Então, tire o máximo proveito deste teste E não pergunte por quê Não é uma pergunta Mas uma lição aprendida com o tempo.É algo imprevisível Mas, no final, está correto Espero que você tenha se divertido para valer. Então pegue as fotografias E as imagens estáticas na sua mente Ponha-a numa prateleira De boa saúde e bons momentos.
Tatuagens de lembranças E pele morta em julgamento Por que vale a pena Valeu a pena durante todo o tempo.
É algo imprevisível Mas, no final, está correto, Espero que você tenha se divertido para valer.



A arte de saber quando pular fora

Que a verdade seja dita: o mundo precisa, cada vez mais, de pessoas inteligentes que saibam a hora de assumir o risco e a hora de desistir deles. Porque pular fora é preciso e, viver no banho-maria do conformismo, meu caro, não dá!

Vamos encarar a verdade: saber o momento certo de cair fora é um grande desafio para qualquer ser humano. E, independente do assunto, enxergar a situação sob uma ótica realista e analisá-la para ver o que realmente é ou deixa de ser é coisa para quem tem culhão.

Recentemente, li um post no Facebook que dizia o seguinte, se você puser um sapo numa panela de água fervendo ele pula fora e salva a própria vida. Mas, se você o colocar o sapo numa panela de água fria e for esquentando aos poucos, ele não percebe a mudança da temperatura, vai se ajustando à temperatura e, quando a água está perto do ponto de fervura, o sapo tenta saltar para fora, mas já não consegue, pois está cansado devido a tantos ajustes corporais que teve que fazer durante as variações térmicas. Aí então ele morre.

Há quem diga que o motivo da morte do sapo foi a água fervendo, outros afirmam que, na verdade, o que o matou foi a sua incapacidade de decidir quando pular fora. Mas eu digo que, independente do motivo real da morte do pobre coitado, essa história me faz crer que o mundo precisa, cada vez mais, de pessoas inteligentes que saibam a hora de assumir o risco e a hora de desistir deles. Porque pular fora é preciso e, viver no banho-maria do conformismo, meu caro, não dá!
Bom mesmo é tomar decisões para aprender, com o tempo e da forma mais gostosa possível, a importância de entender a vida, suas fases e marés, às vezes bem turbulentas, às vezes cheias de calmaria. E perceber que, olhar o mundo com a grandeza de quem tem um tesouro guardado dentro do peito, mas sem ninguém saber, é bom pra caramba. Afinal, essa preciosidade existe sim dentro de nós.

Evoluir a ponto de deixar na vida da gente tudo aquilo que traz cor ao sorriso, alegrias ao coração e paz para a alma não tem preço. Então, que assim permaneçam as verdades, as certezas e que o tempo se encarregue de levar tudo o que for em excesso. 
 
Porque felicidade se desenha inteira e tanto faz se for antes ou depois de a água ferver.

Por Paula Lario.

4 de jan. de 2016

Nota Mental

Tudo o que é externo o satisfará momentânea e superficialmente, mas talvez você precise ter muitas decepções antes de se dar conta disso. 
Eckhart Tolle

28 de dez. de 2015

15 de dez. de 2015

9 de dez. de 2015

eu nao existo sem voce

https://www.youtube.com/watch?v=GwbmO4nBQj0

25 de nov. de 2015

#tãoeu


 


Gosto mais de aeroporto do que viajar de avião.
O instante antes de a cortina abrir e o que vale o preço do ingresso no teatro.
A véspera sempre anima-me mais do que o fatídico dia.
Pertenço a esse lugar de promessas não cumpridas.
A ante-sala de tudo.
O breve silencio da pausa que precede o primeiro acorde da sinfonia.
Sou feito de contagens regressivas que nunca acabam.
Termino quando aconteco.

por Chico Carvalho

3 de nov. de 2015

Sobre a resiliência

O que desejo é libertar
todas as minhas fraquezas,
chorar até que acabe o fôlego,
dormir até que os dias melhorem,
afogar-me em toda a piedade gratuita,
pedir todo o carinho e os abraços que me faltam,
tornar-me a vítima que tenho todo o direito de assumir.
Mas desejar nem sempre é poder, ou permitir,
então engulo o desânimo e a dor
e sigo a encarar, todos os dias,
todas as pessoas que sempre
só perceberão o que te falta,
sem tempo para entender
as dificuldades
do que
te cabe.
Assim sigo,
independente
de como me sinto,
arrastando os
dias como posso,
regatando sonhos,
tentando acreditar
que as coisas boas vão sim
perdurar, enquanto durar
este pequeno intervalo,
criado por novos anos
que tão logo acabam,
e que aprendemos
a chamar de vida.
 
por Larissa Caramel